SÃO GERALDO E SÃO CLEMENTE – AMADOS SANTOS REDENTORISTAS

São Geraldo | 1726 - 1755           São Clemente | 1751 - 1820

São Geraldo Majella viveu apenas 29 anos, mas deixou uma mensagem de muita perseverança e dedicação aos mais pobres e, pelos inúmeros milagres ocorridos por sua intercessão, hoje é o santo redentorista mais conhecido no mundo, ultrapassando o seu próprio fundador, Santo Afonso.

São Clemente Hofbauer teve um pouco mais de tempo para exercer o seu ministério. Viveu 69 anos e, com sua exemplar dedicação, hoje é reconhecido como o responsável pela expansão da Congregação Redentorista.

São Clemente e a expansão da Congregação Redentorista

A história desses dois homens, que viveram em tempos distintos e encontraram, em Santo Afonso e em seu ardor missionário, um sentido para suas vidas, também pode ser reconhecida por algumas singularidades. Uma delas é o fato de terem sido beatificados no mesmo dia, embora em anos diferentes. Unidos por esse pequeno marco histórico, esses dois santos têm ainda outros fatos que os unem e identificam.

Beatificados no mesmo dia

Leão XIII foi papa de 1878 a 1903. Durante seu longo pontificado, conheceu a história de Geraldo e Clemente e foi o responsável pelo primeiro passo rumo à canonização dos redentoristas.

Leão XIII beatificou os dois religiosos em anos diferentes, mas no mesmo dia: 29 de janeiro.

O primeiro a receber a honra dos altares como beato foi Clemente, em 1888, e sete anos depois, em 1893, foi a vez de Geraldo.

Persistentes na vocação

São Geraldo foi recusado para ser missionário redentorista por causa de sua frágil saúde. O desejo deste santo foi tão forte que, depois de ter sido preso em seu próprio quarto para não importunar mais os padres redentoristas, fugiu pela janela para seguir os missionários. Caminhou 19 quilômetros para pedir novamente que o aceitassem e só foi aceito pela insistência.

São Clemente não tinha condições financeiras para os estudos eclesiásticos, mas não desistiu de sua vocação. Foi eremita por um longo período e, quando estava com 29 anos, encontrou duas senhoras que o ajudaram finalmente a pagar os estudos.

Amor pelos pobres

Quando ainda era um jovem alfaiate, Geraldo guardava o necessário para sua mãe e irmãs e o resto dava aos pobres. Muitos de seus prodigiosos milagres foram feitos em benefício dos mais carentes.

Em Viena, São Clemente chegou a pedir esmola para dar de comer aos órfãos que cuidava. Extremamente caridoso, acreditava na Providência, mas fazia a sua parte indo a campo ganhar o pão para os seus pequenos e pobres.

Clemente imita Geraldo

É famosa a imagem de São Clemente ajoelhado e batendo à porta do sacrário, pedindo ajuda ao Senhor. Nessa época, havia grande fome em Varsóvia e era grande a multidão de famintos que procuravam a comunidade redentorista.

O que poucos sabem é que esse gesto, São Clemente aprendeu com São Geraldo.

A Espiritualidade de São Geraldo

São Clemente, que tinha apenas quatro anos quando São Geraldo morreu, sempre admirou a forma como ele amava Jesus Eucarístico e vivia a sua vocação religiosa.

Fonte: https://www.a12.com

RECEPÇÃO AOS PARTICIPANTES DO ENCONTRO DE PREPARAÇÃO PARA A PROFISSÃO RELIGIOSA

A Conferência dos Redentoristas da América Latina e do Caribe está realizando desde o dia 5/01 até 15/02/2020 - quarenta dias -, o “Encontro de Preparação para a Profissão Perpétua” de vinte e oito jovens das unidades redentoristas do Brasil e do continente latino-americano, em Juiz de Fora/MG. Como palestrantes, padres de outras regiões da América Latina e do Brasil, acolhidos pelo nosso Superior Provincial, Pe. Nelson Antonio Linhares, CSsR.

Desses jovens, de diversas (Vice)Províncias do Brasil e de outros países da América Latina, que participam desse encontro, também chamado de Segundo Noviciado, na Casa de Retiros Seminário da Floresta, em Juiz de Fora (MG), vinte e quatro são brasileiros, um equatoriano, um colombiano e dois paraguaios. Da Província do RJ-MG-ES, participa o Fr. Robson Araújo, C.Ss.R. A coordenação do curso está sob a responsabilidade do Pe. Carlos Triviño, C.Ss.R. (Província do Chile) e o vice-coordenador é o Pe. Fagner Dalbem, C.Ss.R. (Província do Rio).

Dentre as atividades programadas do curso preparatório, estão a formação temática, trabalhos individuais e em grupos, oração, retiro, esporte e períodos de convivência. A cada semana, um assessor proporciona momentos de formação nas diversas dimensões: humana, espiritual, comunitária e missionária.

A Paróquia Santo Afonso recepcionou os 28 participantes, mais os padres coordenadores do curso, com um singelo e agradável café da manhã, no domingo, 26 de janeiro. À frente desse serviço os MLR (Paulo Alexandre, Nair Pimenta, Cátia Regina, Angela Maria e a aspirante Luciana Santos), com a colaboração do CPP (Angela Marta e Iraci) e de uma das coordenadoras da PasCom (Ana Cristina). A seguir, todos participaram da celebração das 9h, presidida pelo Pe. Fagner Dalbem, CSsR., concelebrada pelos padres Sérgio Luiz e Silva, CSsR., pároco de nossa igreja e Carlos Triviño, CSsR, da Província do Chile.

Torcemos pela perseverança desses missionários!

     Coordenação dos MLR/Rio

Fonte:  Província do Rio

BEATO PEDRO DONDERS

DIA 14 DE JANEIRO, A CONGREGAÇÃO REDENTORISTA FESTEJA UM DOS SEUS MAIS ILUSTRES BEATOS.

Beato Pedro Donders, holandês, nasceu em 27 de Outubro de 1809, oriundo de família muito pobre, teve que trabalhar cedo, para cooperar com as despesas da casa. No entanto, desde a infância, Pedro tinha o desejo de se tornar sacerdote. Com o auxílio do clero da sua paróquia, aos vinte anos pôde começar os estudos no seminário menor. Posteriormente, foi ordenado sacerdote dia 5 de junho de 1841.

Enquanto ainda cursava os estudos teológicos, foi orientado pelos superiores do seminário para as missões da colônia holandesa do Suriname. Chegou a Paramaribo, capital da colônia, a 16 de setembro de 1842 e dedicou-se imediatamente aos trabalhos pastorais que haveriam de ocupá-lo até a morte. Suas primeiras obrigações consistiram em visitas regulares às plantações ao longo dos rios da colônia, onde ele pregava e administrava os sacramentos, principalmente aos escravos. Suas cartas mostram a sua indignação com o tratamento que era dado aos africanos forçados ao trabalho nas plantações.

Em 1856 foi enviado à colônia dos leprosos de Batávia. Não só dava assistência religiosa aos doentes, mas cuidava deles pessoalmente. Conseguiu melhorar as condições de vida dos leprosos, tomando iniciativas em levar reivindicações às autoridades da colônia. Quando em 1866 os Redentoristas chegaram para assumir a missão do Suriname, Pe. Donders e um outro sacerdote, seu companheiro, pediram admissão na Congregação.

Como Redentorista, ele agora voltaria sua atenção para os povos indígenas do Suriname. Prosseguiu esse serviço, antes negligenciado por falta de pessoal, quase até a morte. Começou a aprender as línguas dos nativos e a instruí-los na fé cristã, até que o declínio das suas forças o obrigou a deixar para outros o que tinha começado.

Morreu em 14 de janeiro de 1887. A fama de santidade espalhou-se no Suriname e na sua pátria, a Holanda. Sua causa foi introduzida em Roma e a 23 de maio de 1982 ele foi beatificado pelo Papa João Paulo II.

O Redentor - PasCom

As 7 verdades do Bambu

TEMOS NOVOS MEMBROS!

 No dia 9 de janeiro de 2020, nossa unidade acolheu mais sete novos membros. Ao aceitarem caminhar com o grupo dos antigos MLR’s colocaram seus dons à disposição da CSsR, com o compromisso de amar e servir à Igreja e, como foco principal, difundir os ensinamentos deixados por Santo Afonso.

Todos estavam felizes e desejosos de se prepararem para melhor servir ao Reino de Deus. Além do chamado a caminhar com os Missionários Redentoristas, passarão por formação ao longo de três anos. Assim, construirão um sentimento de pertencimento à Congregação Redentorista e se aprofundarão na espiritualidade afonsiana.

Paulo Alexandre de Oliveira, coordenador dos MLR, deu início à reunião, convidando José Adriano Gonçalves a fazer a oração inicial. O coordenador indicou Ariadne Vieites e Nair Pimenta para apresentaram um Powerpoint, dando informações preliminares sobre missionariedade, a caminhada dos redentoristas e sua essência, como será a formação dos novos e o projeto de reestruturação da província. Tivemos um momento, também, de testemunhos dos antigos – Paulo e Ariadne, Alaíde, José Adriano, Cátia Regina e Nair Pimenta.

Destacamos a presença do Assessor Espiritual Pe. José Geraldo de Souza, CSsR, que acolheu com muito carinho os novos missionários, dando ênfase à missão redentorista e a trajetória a ser desenvolvida por todos, de acordo com os projetos de Santo Afonso.  Pe. Souza disse que “apesar de estarmos no início do ano e em férias nas paróquias, aqui na Igreja Santo Afonso, iniciamos hoje, dia 9 de janeiro, às 19h, um curso para acolhermos os novos Missionários Leigos Redentoristas. É o pequeno grão de mostarda (Mc 4, 26-34) que vai se tornar uma árvore frondosa e frutífera para abrigar/alimentar os peregrinos e missionários no anúncio da Copiosa Redenção.”

Sejam bem-vindos/as,  Angela Marta, Catarina de Carvalho, Denis e Mariane dos Santos, Luciana Santos, Maria D'Arc e Mônica Noronha! Que Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, interceda por cada um de vocês!

Que Santo Afonso Maria de Ligório seja nosso companheiro e intercessor.

Que o Redentor nos abençoe e ajude!

A Coordenação

5 DE JANEIRO - DIA DE SÃO JOÃO NEPOMUCENO NEUMANN

São João Nepomuceno Neumann é modelo de pastor e

defensor da liberdade que salva e liberta.

São João Nepomuceno Neumann, natural de Boêmia, nasceu no ano de 1811. Ao ser despertado para o chamado à vida sacerdotal, fez toda a sua formação, mas foi acolhido nos Estados Unidos, em Nova York, pelo Bispo Dom João. Ali, foi ordenado. Como padre, buscou ser fiel à vontade do Senhor. São João pertenceu a congregação dos padres redentoristas e, ao exercer vários cargos, sempre foi marcado pelo serviço de humildade, de ser servo de Deus e servir ao Senhor por amor aos irmãos.

São João Nepomuceno Neumann era um homem de estatura pequena e de saúde frágil, mas sempre se manteve muito ativo. Além das obrigações pastorais, achou tempo para a atividade literária. Foi um grande missionário e exemplo de disponibilidade e atenção pelos mais necessitados.

O Espírito Santo pôde contar com ele também para o episcopado, ser um dos sucessores dos apóstolos. Como bispo, participou em cerca de oitenta igrejas e cerca de cem colégios; até a própria Sé, na Filadélfia, foi construída através do seu serviço, do seu ministério episcopal.

São João Nepomuceno Neumann, modelo de pastor e defensor da liberdade que salva e liberta. Uma imagem, um reflexo do Bom Pastor.

Em 5 de janeiro de 1860, ele partiu para a glória do Senhor.

São João Nepomuceno Neumann, rogai por nós!

ORAÇÃO PELA INTERCESSÃO DE SÃO JOÃO NEUMANN

Ó Deus, nosso Pai,

que chamastes São João Neumann

para ser missionário da abundante Redenção do seu Filho,

nós vos pedimos suscita também hoje as vocações

para o serviço do seu Reino.

Oferece para cada um de nós um ardente desejo

de anunciar a Boa Nova para todas as pessoas.

Para que não nos desanime

nem tribulação, nem angústia, nem perseguição, nem solidão,

mas para que possamos viver enraizados em Cristo.

Ó São João Neumann, interceda pelos Redentoristas,

por nossos benfeitores, e por todos os pobres e abandonados

para que vivendo o batismo caminhemos na luz de Jesus Cristo.

Amém.

JANEIRO 2020: Promoção da paz no mundo.

SÃO JOÃO NEPOMUCENO NEUMANN...

ACOLHEDOR, CARIDOSO E PROTETOR DOS IMIGRANTES.

Queridos paroquianos e leitores, escolhemos essa paróquia como lugar do encontro com Jesus e com pessoas em comunidade, que preza a acolhida e missão bem ao estilo redentorista.

São João Nepomuceno Neumann foi o primeiro Santo Redentorista da América, que nasceu na Boêmia, República Tcheca, que atravessou o oceano para se tornar sacerdote. Seus pais, Felipe e Alice, tiveram seis filhos. Estudou filosofia com os Padres Cistercienses. Sua mãe manifestou o desejo de vê-lo padre.  Ele interessou-se pelo seminário e, com seu amigo Adalbert, inspirou-se no Apóstolo Paulo para ser missionário. Ele conheceu uma organização fundada pelo Imperador da Áustria em memória de sua filha Leopoldina, Imperatriz do Brasil, esposa de Dom Pedro I. Essa sociedade oferecia ajuda financeira às missões e publicava revistas. Estudou na Universidade de Praga, onde viveu grandes decepções, face ao anticlericalismo e Josefismo reinantes. Seu diretor espiritual, Pe. Hermann, tinha contatos com os bispos Americanos, o qual facilitou seu ingresso nos EUA.  Foi ordenado em 1836 na cidade de Nova Iorque.

Sua ida e estada em Rochester (New York/EUA), onde eram poucos os padres com facilidades em outras línguas para atender aos imigrantes, resignificou o seu anseio missionário. Foi aí que conheceu o Pe. Prost, Superior dos Redentoristas, e conversaram sobre as proezas dos primeiros redentoristas americanos. Uma frase do superior martelou o seu coração: “É muito perigoso, para qualquer missionário, viver muito tempo só”. É o “Vae Soli” que significa “aí do solitário”. E em tantas outras cidades trabalhou com os imigrantes nos EUA em busca de sonhos. Ele, impressionado com o trabalho missionário dos redentoristas aos 29 anos, em 1840, escreveu ao Pe. Prost: “Quero ser admitido na Congregação do Santíssimo Redentor”.

Depois de um ano de noviciado professou os votos evangélicos, desenvolvendo assim um trabalho ardoroso no oeste da Pensilvânia/EUA. Ele percebeu que não queriam apenas rezar nas igrejas, mas precisavam de trabalhos e salários. Decidiu, então, fundar a Associação Santa Filomena, onde uma de suas regras era que os trabalhadores contribuíssem com o salário de uma hora de trabalho para sua manutenção e finalidade de formar as novas gerações. Era o confessor e diretor espiritual de Dom Kenrick, Bispo de Filadélfia, o qual em uma de suas direções brincou sobre sua pequena estatura: “Acho que se o Senhor ganhar uma mitra ficará a minha altura?” Como todo redentorista, ele ficou inquieto e não aspirou ao episcopado. Mas, em 1851, o Arcebispo de Baltimare, informou-lhe sobre sua nomeação para bispo de Filadélfia, em sinal da vontade de Deus.

Ele foi ordenado Bispo na Igreja Santo Afonso, em Baltimore, pelas mãos de Dom Kenrick, seu dirigido espiritual. Exerceu seu episcopado com zelo e dedicação pastoral. Sofreu críticas por parte de setores hostis da sociedade. Promoveu uma linha pastoral de proximidade junto ao povo. Escreveu um catecismo em alemão. Chegou a ser chamado de “carrasco” pelos meios de comunicação da época, ao cobrar clareza dos leigos no uso dos bens da Igreja. Revitalizou o atendimento das confissões e pastorais nas igrejas. Instituiu a adoração de quarenta horas que fez sucesso na sua diocese. Incentivou a criação de 34 escolas paroquiais que ensinavam cultura e religião a mais de nove mil crianças. Faleceu em 5 de janeiro de 1860 indo à estação de trem, depois de ter enviado um cálice com patena para uma paróquia do interior que tinha apenas um cálice quebrado, quando retornava para casa. Foi canonizado Santo da Igreja em 1977, pelo Papa Paulo VI.

Por fim, amar ao estilo desse homem consagrado, bispo e santo, significa acolher o diferente, através do cultivo do olhar que não encoleriza e despreza. O amor nessa visão redentorista é muito difícil de vivê-lo, pois supõe deixar o outro ser ele mesmo. Portanto, diferente. É esse o amor que Jesus nos pede: “Amai-vos uns aos outros”. É esse o carisma redentorista: “Amar aqueles que ninguém quer amá-los, para que continuemos sendo memórias vivas e fiéis do Redentor”.  

Pe. José Geraldo de Souza, C.Ss.R. (Reitor)

SABER DOAR PARA RECEBER

Há pouco tempo, dando continuidade à minha formação em coaching (treinamento), me interessei pelo método “Cash”. Ele ensina como devemos lidar com as riquezas e como podemos partilhar e qual a forma como esse dinheiro venha a ser gasto, determinando boa parte de sua condição financeira. Portanto, é importante gastar dinheiro com sabedoria, considerando planos de vida, prioridades e sempre ter em mente que é preciso partilhar. É muito importante saber doar para receber.

Por que as pessoas doam? E, de forma mais geral, como desenvolvem comportamentos solidários?

Doar, em tradução livre, significa importar-se com as necessidades de desconhecidos. Doar é algo tão profundo que, do ponto de vista da biologia, esse comportamento é ilustrado pelo esforço que o corpo da mãe faz para gerar alimentação a seus filhos, tanto no útero quanto na produção do leite.

Pesquisas mostram que doar produz em nosso cérebro um prazer de recompensa que nos motiva a repetir o gesto, sempre que ele se faz necessário. Já nascemos com a capacidade de sentir compaixão e o sofrimento alheio.

E, afinal, o que doar?

Podemos, além de bens materiais, doar amor, gratidão, respeito, sorrisos, ações… O que de fato importa é a relevância desse ato de entrega que devemos torna-lo um hábito.

Compartilhamos sorrisos, experiências, segredos, músicas, alegrias: esse é um processo pelo qual vivemos em tempos atuais. Já parou para pensar, como podemos fazer o bem “postando” nas redes sociais? Sim, porque doar-se implica na necessidade de retribuir o que foi agregado à sua vida!

Melhor é dar do que receber, dizem os preceitos cristãos há muitos anos. Há períodos, durante o ano, que o sentimento de solidariedade é despertado em muitos corações.

Doar aquilo que não é mais usado, ou então aquele alimento comprado a mais, faz bem não apenas para quem recebe, mas também para quem pratica o ato de solidariedade. Além de nos mostrar que temos muito mais do que precisamos, doar pode contribuir para a saúde.

Não espere conseguir ficar rico para começar a doar. Que tal separar uma pequena parte do que chega até você e destiná-la a quem tem menos e precisa mais?

Caso você esteja pensando que realmente ainda não tem condições financeiras para doar nenhuma quantia em dinheiro, algo muito válido é separar itens que não usa mais e estejam em bom estado para doação. Tire do armário tudo que não estiver sendo usado e que possa ser aproveitado por outras pessoas. Você verá como esta prática também ajudará a aumentar a abundância e a prosperidade em sua vida.

Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente. Cada um dê conforme determina o seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria. (2 Coríntios 9,6-7)

Ariadne Vieites

MLR/Rio