domingo, 30 de junho de 2013

CONVIVÊNCIA & CONFRATERNIZAÇÃO




Na sexta-feira, dia 28/06, confraternizamos juntos, leigos e consagrados, pelo encerramento da primeira etapa de nossos trabalhos e pelos aniversariantes do primeiro semestre do ano.
Partilhamos agradáveis momentos de reflexão, oração e cânticos missionários, além, é claro, de um saboroso lanche.
Avaliamos também nossa caminhada, considerando satisfatória a realização de praticamente todas as atividades programadas.
Destacamos e agradecemos, em especial, a participação dos grupos e pastorais na realização da Via-sacra Missionária, um momento que proporcionou a integração de vários membros de nossa paróquia.
Para o segundo semestre, além das atividades de rotina, como: as celebrações, as reuniões de formação, os momentos de oração e as visitas de caridade, estamos planejando também a execução do Projeto Missão Permanente, cujo foco será a visitação das famílias contempladas durante o período das Santas Missões e todas aquelas que necessitarem e solicitarem a visita dos missionários. No momento oportuno, a divulgação será feita nas missas e via Internet.
Seguindo ainda nossa agenda redentorista, em novembro teremos o retiro dos MLR em Belo Horizonte.
            Na certeza do olhar, a intercessão e o amparo de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, caminhemos juntos que o amor de Deus é fiel!

Cátia Regina – MLR/Rio






sábado, 29 de junho de 2013

Quatro beatos ucranianos redentoristas celebrados no dia 28 de Junho





Imagem:Beatos Ucranianos (da esquerda para a direita): Ivan, Basílio, Zenão e Nicolau.
 
Quatro redentoristas ucranianos foram beatificados pelo Papa João Paulo II, no dia 27 de junho de 2001, entretanto, são celebrados no dia 28 de junho.

Beato Nicolau Charnetskyi (14/12/1884 - 02/04/1959)
Foi ordenado sacerdote no dia 2/outubro/1909. Doutorou-se em teologia. Já como padre, em 1919, fez-se redentorista. Foi nomeado bispo em 1931. Em 1944 sofreu muitas perseguições por parte dos comunistas: interrogatórios até altas horas da noite, cruéis sevícias e torturas! Foi ainda condenado a dez anos de prisão, na Sibéria, pelo crime de ser um "agente do Vaticano". Na prisão, tinha sempre uma palavra de consolo para os colegas, que consideravam a ele como única fonte de consolo. Já em vida era considerado um santo.

Beato Ivan Ziatyk (26/12/1899 - 17/05/1952)
Ordenado sacerdote em 1923, em 1935 entrou para a Congregação Redentorista. Foi professor nos seminários e superior de Comunidade. Em 1946 foi confinado com todos os 58 redentoristas que se encontravam na Ucrânia Ocidental. Nestas condições, foi nomeado Superior de todos os Redentoristas da Ucrânia. Foi preso, condenado a dez anos de trabalhos forçados na Sibéria, onde passou por interrogatórios e torturas desumanas. Na sexta-feira santa de 1952, foi cruelmente açoitado! Faleceu três dias depois, num hospital local.

Beato Basílio Velychkovskyi (1º/06/1903 - 30/06/1973)
Dedicou-se durante mais de vinte anos às missões. Condenado ao fuzilamento, teve a pena comutada em prisão na Sibéria. Em 1959 foi nomeado bispo da “Igreja do Silêncio”. Foi ordenado num quarto de hotel. Sofrendo gravemente do coração, foi libertado. Mudou-se para Winnipeg, no Canadá, onde faleceu aos 70 anos. Desde criança Vasyl tinha o desejo de trabalhar pela salvação dos seus irmãos. No dia 9/outubro/1925, foi ordenado sacerdote. Grande missionário, com o auxílio de amigos ricos, construiu várias igrejas. Em 1940 organizou uma procissão com 20 mil pessoas, carregando cruzes pelas ruas, correndo risco de ser preso pelos comunistas. Mais tarde foi preso e condenado à morte. Depois mudaram a pena para dez anos de prisão. Na prisão, ensinou os presos a rezar e rezava missa todos os dias, usando latinhas como cálice! Foi libertado em 9/julho/1955. De 1969 a 1972 foi preso novamente.

Beato Zenão Kovalyk (18/08/1903 - Junho/1941)
Ordenado padre em 1932, foi confessor assíduo e pregador famoso. Foi preso pelos comunistas em 1940. Pouca coisa sabemos dos últimos dias de vida do Beato Zenão. Foi crucificado na parede do corredor da prisão, fuzilado junto com outros companheiros. Morreu mártir, pelo testemunho da fé católica. Amava a todos e servia de grande apoio a seus irmãos prisioneiros.

Que os quatro mártires da fé intercedam por nós!
Amém!

 






domingo, 23 de junho de 2013

Lectio Divina - A Leitura Orante da Palavra de Deus



“A “Lectio Divina” poderia trazer uma nova primavera espiritual na Igreja.”  - Papa E mérito Bento XVI
“Conhecer o coração de Deus através das palavras de Deus”  - São Gregório Magno

“A leitura assídua da Sagrada Escritura acompanhada pela oração permite este íntimo diálogo no qual, através da leitura, escuta-se Deus que fala, e através da oração, responde-se com uma confiada abertura do coração”  -  Papa Emérito Bento XVI

            A Lectio Divina é uma prática que consiste em “rezar a Palavra” e tem por objetivo comunicar a sabedoria de Deus, apresentando-nos os caminhos de salvação (2 Tm 3,15), possibilitando um encontro pessoal com o “Deus Vivo”. Esta prática nos proporciona também a perseverança nos caminhos de Deus, o consolo e também esperança (Rm 15,4).

            A Leitura Orante da Palavra de Deus exige de nós uma atitude de fé, atualizando nos nossos dias, nas nossas vidas a Palavra de Deus. Abrange como método de leitura bíblica, as duas dimensões essenciais: Palavra e Vida.

            Esta é uma prática Eclesial, Cristológica, animada e orientada pelo Espírito Santo, e que leva à conversão dos nossos corações à vontade de Deus .



Histórico:

- Orígenes (185-254 D.C) – “Para ler a Bíblia com proveito é necessário fazê-lo com atenção, constância e oração”
- Santo Agostinho, São Basílio e São Bento faziam dessa prática, junto ao trabalho manual e a liturgia, a tripla base da vida monástica (Coluna Vertebral da Vida Monástica)
- Monge Guido (1150) – Sistematização da Lectio Divina em degraus – “A escada dos monges”,

Como fazer?

Preparação do Ambiente: Em particular, coloca-se a Bíblia aberta, pode-se acender velas, usar uma música de fundo, que auxilie na intimidade com Deus. Pode ser realizada individualmente ou em grupo.
Invoca-se ao Espírito Santo para que Ele venha abrindo os corações e dando subsídios para acolher a Palavra de Deus e atualizá-la nas nossas vidas. Depois busca-se a passagem bíblica e inicia-se com os quatro degraus da Leitura Orante:
   - Leitura
   - Meditação
   - Oração
   - Contemplação

1) Leitura (Lectio):  O que diz este texto? (Apropriar, situar, respeitar o texto)
            - Silenciar as vozes exteriores e o coração
            - Ouvir e fazer a leitura de forma atenta.
            - Trata-se de ler o texto com a finalidade de recolher dele mensagens, sugestões, inspirações.
            - Procurar conhecer elementos fundamentais do texto (Contá-lo para si mesmo com as próprias palavras).
            - Simultaneamente faz-se a leitura da Bíblia e a leitura da Vida

“Deus nos chama para “falar ao coração”. É preciso pedir um coração dócil à Palavra, aberto à escuta”

2) Meditação: (Meditatio) O que diz este texto, para mim? (Ruminar, dialogar, atualizar)
            - Procurar valores permanentes ou mensagens no texto.
            - É necessário dialogar com o texto - De que modo pode o texto ser aplicado nos dias de hoje, em especial à minha vida?
            - Nesta identificação, desaparecem as diferenças entre a Bíblia e a Vida, entre a Palavra de Deus e a nossa palavra – Tudo se atualiza!
            - A Lectio “rompe a casca”, a Meditatio faz provar os frutos do Espírito.

3) Oração: (Oratio)  O que este texto me faz dizer a Deus? (Suplicar, louvar, orar)
            - É a resposta de adesão à Palavra
            - A oração pode ser de louvor ou Ação de graças, súplica, perdão...
            - Pela meditação e oração cria-se espaço onde a Palavra faz o que diz, traz o que anuncia e assim comunica sua força – é sempre eficaz! A palavra rezada está chamada a entrar na vida concreta.
            - Reflete o itinerário espiritual daquele que crê.
            - Pode-se rezar com um Salmo apropriado.
            - A oração tem duas vertentes: vertical e horizontal (em direção a Deus e aos irmãos)

4) Contemplação: (Contemplatio)  Deus e eu (Discernir, agir, vivenciar)
            - Proporciona um tempo de comunhão íntima com Deus.
            - Nos permite descobrir o sentido espiritual do texto (o que o Espírito Santo quer comunicar através dele?)
            - O Senhor nos convida a adentrar na “Palavra” e estar na presença de d’Ele
            - Desfrute do tempo em que está em Sua presença, limite-se a estar com Ele e deixe que Ele o ame e refresque a sua alma!


Considerações finais:

         - A Leitura leva o alimento sólido à boca, a meditação mastiga-o e digere-o, a oração nos permite provar o seu gosto e a contemplação saboreia as alegrias da doçura eterna.
        - Todo o processo da Lectio Divina nos conduz ao serviço e à Evangelização, à comunicação aos outros da experiência vivida.
          - Pode-se fazer com qualquer Evangelho, mas é recomendado seguir o Evangelho do dia;
         - De preferência um período diário de 30 minutos é desejável. Se não puder, faça 5, 10 minutos, o que lhe for possível.
          - É essencial deixar Deus falar à falar o que precisamos ouvir e não o que queremos – Conversão

                                              
Resumo:
1) Leitura – O que o texto diz?
2) Meditação – O que o texto me diz?
3) Oração – Ore com a sua meditação!
4) Contemplação – Contemple a cena que se passa no texto lido!


Vamos à prática? 

Desfrute você também desta riqueza da Igreja!

Visite o site da Paróquia Santo Afonso / Rio de Janeiro - RJ 
www.santoafonsorj.com.br



quinta-feira, 20 de junho de 2013

As andorinhas voltaram


 
Corria o ano de 1985. Foi o ano internacional da juventude. Foi quando brotou a ideia do primeiro Dia Nacional da Juventude. Foi o ano do primeiro Rock in Rio. Ano em que Tancredo Neves foi eleito e morreu, em que acabou o período do regime militar e ano também em que eu morei no interior paulista.

Era um pré-adolescente. Nossa vida era bem simples e cheia de dificuldades. Eu não tinha dimensão daquilo. Sabia, no entanto, que tinha que estudar na escola da vila e tinha que ajudar meu pai na roça nos finais de semana e nas férias.

Na roça não havia energia elétrica. Após um duro dia de trabalho, voltávamos cansados, tomávamos banho frio, jantávamos, minha mãe puxava a oração do terço e depois escutávamos algum programa de música caipira. Embora meu pai gostasse muito, era o tipo de música que eu não costumava escutar quando morava na cidade.

Havia uma canção que toda noite tocava naqueles programas. Era uma música interpretada pelo Trio Parada Dura, chamada “As Andorinhas”. A letra era assim:
 
As andorinhas voltaram / E eu também voltei / Pousar, no velho ninho / Que um dia aqui deixei / Nós somos andorinhas / Que vão e quem vem / À procura de amor, / Ás vezes volta cansada, Ferida machucada / Mas volta pra casa batendo suas asas / Com grande dor / Igual a andorinha / Eu parti sonhando / Mas foi tudo em vão / Voltei sem felicidade / Porque, na verdade / Uma andorinha, voando sozinha / Não faz verão
 
Não entendia o que significava a expressão “Uma andorinha, voando sozinha não faz verão”. Não obtive uma resposta imediata. A vida, porém, foi me ensinando aos poucos, com erros e acertos da minha parte. Fui entendendo que por melhor que sejam as pessoas, elas sozinhas não se bastam, ou seja, que todo mundo precisa de alguém.

Nas nossas relações percebemos que somos interdependentes. O intérprete e compositor Gonzaguinha cantou uma verdade do relacionamento entre as pessoas: “Toda pessoa sempre é as marcas das lições diárias de outras tantas pessoas”.

Isso fazia sentido para a coitada da andorinha. Ela não queria ser só. Poucos entre nós também queremos ser. Mas e o tal do “fazer verão”?

Andorinhas são pássaros migratórios. Não é incomum vê-las em regiões quentes e em bandos. Quando o verão está chegando em alguns lugares, tal fato se torna rotineiro. Contudo, se você encontrar uma andorinha sozinha, não significa que o verão está chegando. Ela pode estar só ou voando perdida.

Você, no seu grupo, coordenação pastoral ou na assessoria pode achar que o bendito do inverno não vai passar. Talvez você tenha ficado para trás na “última onda migratória” ou ter perdido o trem da história. Meu caro, minha amiga, isso acontece. Por vezes, nos sentimos sós em nossos processos pastorais. Temos a chance de errar e de aprender com nossos erros.

Talvez você creia que o bendito inverno está durando muito. Talvez você queira partir agora e tentar antecipar o verão. Tenha a serena paciência histórica. Perceba os sinais dos tempos. Não há inverno que dure para sempre. Entenda as conjunturas. E ao sentir os ventos da mudança convoque as outras andorinhas. 

Para quem percebe os sinais eu afirmo, as sementes do Reino que plantamos, logo começarão a brotar, o inverno está acabando e logo começará a primavera. Acorde as outras andorinhas. Ajude a despertar a juventude. Muitos querem acusá-los de prolongadores do inverno. Não deixe que esta mentira se perpetue. 

Não deixe que as outras andorinhas, que os outros jovens acreditem na bobagem de que são pequenos, de que são poucos e de que não adianta lutar porque nada vai mudar. Aqueles que querem prolongar o inverno são os mesmos que morrem de medo das andorinhas. Anunciem. Anunciem a aurora de um novo tempo. Anunciem o fim do tempo das relações frias. Anunciem os campos floridos, cheios de vida, de amor e de possibilidades.

Adianta lutar sim. O calor da relação fraterna, do sol de verão que brilha sobre todos é a certeza de que vale sim. Cada um tem seu papel importante. Cada um faz parte do bando. E um bando de andorinhas voando, mostra que logo o verão já vem. Não desista. Seja você a andorinha que ajudará a acordar a todos.
 
* Rogério Oliveira - Blog "E por falar em pastoral.."



domingo, 9 de junho de 2013

CONTEMPLANDO O ÍCONE DA MÃE DO PERPÉTUO SOCORRO




Este ano, vamos nos direcionar ao Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, tão significativo para a Congregação Redentorista e para todos nós. Ele foi produzido no estilo bizantino, da Igreja Oriental, e é venerado, desde 1865, na igreja de Santo Afonso, em Roma, na Via Merulana.

Há uma tradição que diz que quadro foi pintado por um artista até hoje desconhecido, inspirado numa pintura atribuída a São Lucas, durante o Império Romano, época em que os artistas usavam ouro ou cor semelhante, para retratar personalidades.

O Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo é cheio de simbolismos e significados, a começar pelo fundo dourado, onde flutuam as imagens. Maria, uma mulher importante, que demonstra poder, nobreza.

Se nos detivermos diante dessa pintura tão singular, sentimos o quanto é diferente, nos toca, nos impressiona. Os traços de Maria são fortes. E o menino? Seu porte é de uma criança de tenra idade, entretanto sua aparência é de um menino já crescido.

Maria domina o quadro, está no centro e olha diretamente para nós, como se quisesse nos falar uma coisa muito importante, nos alertar. Seu olhar sério e penetrante, nos acompanha, chamando nossa atenção. Ela sabe que há muitas coisas em nossas vidas que são tristes, nos perturbam, prejudicam nossa caminhada, e que precisamos de alguém a quem recorrer nas horas de sofrimento, angustia, solidão e medo. E como Mãe nos oferece o seu colo, o mesmo conforto e amor que deu a Seu filho – Jesus Cristo.

O Papa Pio IX entregou aos Redentoristas, o Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em 1865, e recomendou: “Façam-na conhecida no mundo inteiro”. No ano de 1866, o quadro foi entronizado no altar-mor da Igreja de Santo Afonso, na Itália, e inúmeras cópias foram reproduzidas para que os Missionários Redentoristas propagassem a devoção, a partir das novas províncias instaladas por todo o mundo. Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a partir daí, tornou-se Padroeira dos Redentoristas.

Contemplemos o Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e deixemos que a paz, a serenidade e a esperança, que ele transmite, invadam nossos corações na certeza de tempos melhores. E que ao olharmos para os olhos de Maria possamos experimentar o verdadeiro exemplo de fidelidade e amor a Jesus e nos tornarmos, a cada dia, a imagem viva do Redentor que ela mesma nos aponta.

Com profunda gratidão e alegria, unidos à Congregação Redentorista, celebremos no próximo dia 27 de Junho, a Festa em homenagem a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. 

Que esta inigualável Mãe interceda por nós.  
Amém!

Nair Pimenta
                     


Eis alguns desses detalhes:
1 - Abreviação grega de "Mãe de Deus".
2 - Estrela no véu de Maria, a Estrela que nos guia no mar da vida até o porto da salvação.
3 - Abreviatura de "Arcanjo São Miguel".
4 - Coroa de Ouro - O quadro original foi coroado em 1867, em agradecimento por muitos milagres feitos por Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
5 - Abreviatura de "Arcanjo São Gabriel".
6 - São Miguel apresenta a lança, a vara com a esponja e o cálice das amarguras.
7 - A boca de Maria é pequenina, para guardar silêncio, e evitar as palavras inúteis.
8 - São Gabriel com a cruz e os cravos, instrumentos da morte de Jesus.
9 - Os olhos de Maria, grandes, voltados sempre para nós, a fim de ver todas as nossas necessidades.
10 - Túnica vermelha, distintivo das virgens no tempo de Nossa Senhora.
11 - Abreviação de "Jesus Cristo".
12 - As mãos de Jesus apoiadas na mão de Maria, significando que por elas nos vêm todas as graças.
13 - Manto azul, emblema das mães naquela época. Maria é a Virgem - Mãe de Deus.
14 - A mão esquerda de Maria sustentando Jesus - A mão do consolo que Maria estende a todos que a ela recorrem nas lutas da vida.
15 - A sandália desatada - Símbolo talvez de um pecador preso ainda a Jesus por um fio - o último - a devoção a Nossa Senhora.