O aborto está sendo introduzido em diversos países, com
financiamento de organizações internacionais e imposto pelos governos, sob a
alegação de ser uma questão de saúde pública. Outras pessoas defensoras o
apresentam como uma decisão pessoal: “o corpo é meu e faço dele o que quiser”.
Para os que se opõem ao aborto, afirmam que só o fazem por motivos religiosos.
A verdade é diferente: o aborto é um assassinato, logo um
crime que fere a lei natural. Cientificamente, ninguém pode duvidar que um
embrião contém a estrutura física, psíquica e espiritual que integra o DNA único
e irrepetível de cada pessoa. O ser humano passa por diferentes fases de
desenvolvimento durante a sua existência -, e, em todas, ele tem vida. Desde o
momento da concepção, um ser que vive. Se não fosse assim, como querem alguns “abortistas”
não se multiplicaria, expressando processos vitais.
Diante disso, nós, católicos, somos contra o aborto, porque
colocamos a vida acima de interesses particulares, sejam quais forem. Deve-se
respeitar a justiça e o direito, sobretudo quando está em jogo a sorte dos mais
fracos. Ninguém tem o direito de tomar ou destruir o que não lhe pertence. A
defesa do embrião não é apenas uma convicção religiosa, mas uma lei natural. No
nosso país, há alguns grupos minoritários tentando legalizá-lo. Se a questão é
o aborto, reafirmamos nossa posição de católicos: somos contra, porque: “Abortar
é matar quem não pode se defender”. (Papa Francisco)
A beata Madre Teresa de Calcutá nos aponta o caminho: “é
hipocrisia gritar contra a violência que se alastra na sociedade, quando ela é
cometida e incentivada contra bebês indefesos. Ninguém tem o direito de matar
um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o Estado, nem o médico.
Se o dinheiro que se gasta para matar fosse empregado em fazer com que as
pessoas vivessem, todos os seres humanos atuais - e os que ainda virão ao mundo
- viveriam bem e muito felizes.”
José Adriano Gonçalves / MLR-Rio
A luta a favor da Vida
* Projeto de Lei nº 478/2007 – Cria o Estatuto do Nascituro.
* Projeto de Lei nº 416/2011 – Cria o Programa de Prevenção
ao Aborto, ao abandono de incapaz, autoriza o Executivo a criar Casas de Apoio à
Vida.
* Proposta de Emenda à Constituição (Pec) nº 164/2012 –Acrescenta
ao artigo 5º da Constituição Brasileira a expressão “desde a concepção ao término
natural da vida.”
A luta a favor da Morte
* Projeto de Lei do Senado nº 236/2012 – Reforma do Código
Penal. Sugere a legalização do aborto e da eutanásia.
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