domingo, 29 de novembro de 2020

AS QUATRO VELAS DA COROA DO ADVENTO


As quatro velas da coroa do Advento simbolizam os quatro domingos de preparação do Natal. Elas também representam quatro personagens bíblicos. O primeiro é Isaías que nos traz ESPERANÇA para a chegada do oleiro Jesus. Ele quer moldar o barro de que somos constituídos para ficarmos floridos e produzamos bons frutos. Daí se entende a árvore de Natal. O segundo é São João Batista que nos mostra o deserto onde nos encontramos. Ele prega PENITÊNCIA para estarmos preparados para a chegada do Messias. A cor lilás dos paramentos simboliza esta proposta. A terceira personagem é Nossa Senhora que nos transmitenaquele que se encontra no seu seio e está por vir para nos salvar. Por isso, a cor dos paramentos é rosa. A quarta vela representa o Espírito Santo. Ele está gerando o Menino Jesus no ventre da Virgem Maria. Também com Maria Santíssima vai gerando os filhos de Jesus, com a CONVERSÃO dos pecadores.

As quatro velas também se referem aos quatro pontos cardiais: norte, sul, leste e oeste. Cristo veio para resgatar toda a humanidade.

As cores das velas da coroa do Advento, verde, vermelha, rósea e branca, englobam o ano litúrgico que se inicia e simbolizam as grandes etapas da salvação.

O Papa Francisco diz que o Advento "tem três dimensões: passado, futuro e presente. Serve para purificar a esperança e se preparar para o encontro definitivo com o Senhor, que já veio, mas voltará. Ele vem todos dias e em todos os momentos no nosso coração."

É importante ressaltar que Jesus nos dá forças para superar as misérias humanas, incluindo o coronavírus; também para nos comprometer a cada dia com a construção de abençoadas relações fraternas. Temos que vigiar e não perder essa especial ocasião do Advento. A oração nos leva à ação e a ação se transforma em oração e nos aproxima de Deus. É tempo de esperança, de penitência, de fé e de conversão pela ação do Espírito Santo, para que Jesus Cristo seja sempre o sol que ilumina o mundo e a nossa existência.

                                                           José Adriano Gonçalves – MLR/Rio   

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

SER IGREJA NA ERA DIGITAL


Hoje vive-se este contexto da pandemia do coronavírus. Desde a segunda guerra mundial, é a maior crise da humanidade. Há necessidade de todos os campos da sociedade se remodelarem, se ajustarem e se reinventarem, para que os sistemas sociais se mantenham em funcionamento. 

O processo de digitalização atinge todos os segmentos, inclusive o cenário eclesiológico. A participação nas missas, terços, bênçãos ocorreram e ainda ocorrem, através dos meios de comunicação. A comunhão sacramental do Corpo de Cristo foi substituída pela comunhão espiritual, possível por meio da rede digital. Deus pode habitar o ciberespaço, através de cada um de nós, presentes na rede. A Igreja se reinventando, com medidas preventivas contra a pandemia, iluminada pelo Espírito Santo.

O Papa Francisco afirma que a Igreja Católica foi impelida pela situação atual a uma "nova saída missionária nas estradas digitais", para manter acesa a chama do amor de Deus nos corações, trazendo esperança e calor à humanidade. A Igreja continua anunciando o Evangelho com criatividade e com inovação, saindo de si mesma e indo ao encontro de todos, como canal da graça divina. A quarentena é tempo de aprendizado, de reflexão, de amadurecimento e de revisão de vida. Todos nós somos chamados a aprender a manusear as ferramentas digitais, disponíveis para desenvolver o serviço pastoral e missionário.

"Ciberteologia", ou seja, teologia digital, é quando a comunicação em rede se torna o nosso meio principal no relacionamento humano, para vivenciar a fé cristã. Hoje estamos aprendendo a ser Igreja na Era Digital. (Fonte: Revista O Lutador).
(José Adriano Gonçalves-MLR)

terça-feira, 10 de novembro de 2020

FLASHES DE ENCONTROS DO GRUPO

MOMENTOS DE ENCONTROS ORACIONAIS
 DO GRUPO

- Terços
- Tríduo em honra a São Geraldo Majela
























 

RETIRO VIRTUAL DOS MLR’S - 2020

 RETIRO VIRTUAL DOS MLR’S / UNIDADE RIO DE JANEIRO – 6 A 9 DE NOVEMBRO

Tema: “Jesus nos chama a viver em comunidade.”

Foi muito bom estarmos reunidos e “próximos” - mesmo que por uma plataforma midiática -, nesses 4 dias.
Demos uma “nova roupagem” /dinâmica ao retiro anual a que estávamos acostumados a fazer pela Província do Rio. Um novo jeito de retiro/encontro, modalidade que até 2019 era feita presencialmente.
No momento, até quando não sabemos, temos que nos reinventar, nos lançar à novas experiências, devido ao distanciamento social. Mesmo com uma certa flexibilidade, o tempo nos pede cautela.
Estamos entusiasmados sim. Novos métodos de expressar nossos anseios missionários e assumir um projeto de evangelização bem propício ao momento que vivemos, demonstram que nossa caminhada está firme e certos de não nos dispersaremos.
Cada um de nós, ao dar SIM ao projeto missionário de Santo Afonso e nos tornar parte da Família Redentorista, nos comprometemos em levar adiante o Reino de Deus, o anúncio claro e inequívoco da pessoa de Jesus Cristo – isto é, anúncio do seu nome, da Sua Palavra -, mesmo que diferente do modo tradicional.
Como todo retiro, este mereceu também atenção e organização. Assim como os anteriores, foi preciso planejar os detalhes e montar um cronograma de atividades para que pudéssemos nos reunir. Meditamos a nossa vivência em comunidade, partilhamos a “Parábola dos Talentos”, participamos de uma celebração eucarística, homenageamos a CSsR...
Assim foi o nosso retiro!







sábado, 15 de agosto de 2020

AFONSO MARIA E MARIA!



Ao entardecer do dia 15 de agosto de 2020, Dia de N. Srª da Glória / Assunção da Virgem Maria, tivemos momentos de pura emoção com a presença do nosso confrade, José Adriano Gonçalves/MLR, falando de Maria - a Mãe do Redentor -, na vida de Santo Afonso e em nossas vidas.

Adriano, como o tratamos, com Pe. Sérgio Luiz e Silva, CSsR, nos brindaram com lembranças e trechos da  presença de Maria na vida de Santo Afonso. Louvaram a Ela com muito amor e nos fizeram sentir amadíssimos/as pela Mãe do Redentor.
Curtam o vídeo!

Que noite!
Obrigada, Adriano!

N. Srª da Glória, rogai por nós¹


PARTICIPAÇÃO DO NOSSO NÚCLEO NA LIVE DOS MLR/GLÓRIA


DIA DE N. SRª DA GLÓRIA
ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA
      Neste 15 de agosto, tivemos mais uma participação do nosso núcleo na "live" dos MLR Glória. Desta vez, nos representando, foi a Cátia Regina Espíndola, que meditou o 1º mistério do Teerço da Assunção de Maria.

    Presentes, MLR's da Glória e o estimado Pe. Paulo Sérgio Carrara.
     Os nossos agradecimentos à coordenação do núcleo do MLR's Glória pelo convite.

        N. Srª da Glória, rogai por nós!
 

domingo, 26 de julho de 2020

MLR /Rio em Live Especial




"Afonso Ligório - um Santo entre nós"
- Participações: Pe. Sérgio Luiz e Silva, João Carlos Peixoto/MLR, João Carlos Gonçalves/Ministério da Música e o Diác. Josilmar Andrade.
- Dia 25/07, às 18h, na Capela do Centro Pastoral/Paróquia Santo Afonso.

sábado, 25 de julho de 2020

AFONSO: um santo entre nós

Os MLR’S, homens e mulheres, são chamados para a missão de anunciar a Palavra de Deus aos mais pobres e abandonados, sinais proféticos de Jesus Cristo no mundo em que vivem.

Nesse dia 25 de julho, uma semana que antecede à comemoração de Santo Afonso Maria de Ligório, nosso padroeiro, nosso núcleo participou da “live”, Noite de Intercessão, no canal do Youtube, do Pe. Sérgio Luiz e Silva, pároco da Paróquia Santo Afonso.

Brilhantemente, João Carlos Peixoto Barbosa / MLR nos representou, falando com sabedoria e firmeza sobre o Santo Afonso.

PARABÉNS, MLR!!!


quinta-feira, 9 de julho de 2020

MEMÓRIA AGRADECIDA AO SERVO DE DEUS MARCEL VAN


IRMÃO MARCEL VAN: O REDENTORISTA QUE
TRANSFORMAVA SOFRIMENTO EM ALEGRIA


O testemunho do irmão Marcel Van, um jovem vietnamita, que morreu na Guerra do Vietnã traz uma forte mensagem de consolo diante do sofrimento. Ele viveu um verdadeiro calvário ao longo de toda a sua vida.
A história da vida deste frágil e humilde missionário embora bastante curta, ele morreu com 31 anos, traz relatos desde maus tratos na juventude, tragédias na família, perseguições e intenso sofrimento nos últimos anos de sua vida quando morreu na prisão.
Da época em que esteve preso, Irmão Marcel escreveu diversas cartas e nelas expressava profunda confiança em Deus. Olhando para a nossa realidade, em que estamos vivendo uma pandemia, onde muitas vezes estamos como que "presos" em nossas casas e vivendo dificuldades, o testemunho do irmão Marcel Van pode nos ajudar a superar alguma dor.

Então, vamos conhecer um pouco da sua história! Confere!
Ainda na infância animado pela religiosidade de sua família foi buscar sentido para a sua vocação. Passou a viver na casa paroquial onde recebia acompanhamento vocacional mesmo não tendo idade para ser um seminarista. Com o tempo, vivenciou o ciúme de outros jovens por causa de sua relação com o padre Joseph Nhá. Sofreu ameaças, violências e até ficou sem alimento por conta da inimizade dos seus companheiros.
Quando um ciclone arrasou a região, Marcel e os demais jovens precisaram voltar para suas famílias. Na sua casa, devido a perda do arrozal que era o sustento da família veio a fome e a miséria, que levou o pai a viver em casas de jogo e embriagado, e ainda teve uma tragédia que deixou o irmão cego, entre outros problemas.
Durante os anos seguintes, Marcel vive como um "fugitivo". Por não conseguir o diploma dos estudos primários quando retorna para a casa paroquial, vive um longo e penoso sofrimento porque não conseguia realizar a sua vocação. Volta para casa, depois retorna para a casa do padre, volta para a casa até que não conseguindo prosseguir os estudos, resolve fugir para outra cidade.
Lá vive da caridade de uma senhora, mas é quase morto pelo filho dela, que o atacou com uma faca no pescoço. Sua história ficou conhecida e muitos queriam adotar o menino pobre que quase tinha sido degolado. Ao ir para outra família, quase foi vendido como escravo, em outra, foi criticado por sua devoção, e acabou indo pra rua vivendo como mendigo.
Marcel volta então para sua casa e lá encontra a família na mesma realidade de pobreza e o pai totalmente perdido no jogo e na bebida. Ele tinha então, apenas 12 anos.
Quando já estava sem esperança alguma, recebe uma mensagem divina: de que o sofrimento é uma dádiva de Deus e que tinha a missão transformar o sofrimento em alegria.
Ao longo dos quatro anos seguintes ainda vive grandes dificuldades, até conseguir entrar no seminário redentorista de Hanói, mas nunca desiste de seu ideal. Sua fragilidade o expunha a ridículos e acabava sendo chamado de preguiçoso. Foi nessa época que recebeu o nome de Marcel, ele tinha sito batizado como Joaquim.
Com 18 anos finalmente consegue fazer a profissão dos votos religiosos. É um dia muito alegre em sua vida! Seis anos depois realizava a profissão perpétua.

Irmão Marcel ainda viveu diversas provações, mas a maior ainda estava por vir.
Ele acabou sendo preso em Hanói no dia 07 de maio de 1955, por demonstrar opiniões contrárias ao regime comunista. Como não confessava que era inimigo do regime, depois de várias horas de interrogatório, foi levado para a prisão central de Hanói. Dois anos depois ele foi transferido para o campo de concentração de Yen Binh.
Lá viveu quatro anos até que numa tentativa de fuga foi colocado na solitária onde passou os seus últimos meses de vida.
Morreu no dia 10 de julho de 1959, de beribéri, tuberculose e exaustão diante desses sofrimentos.
Na prisão, Irmão Marcel deixou algumas mensagens que podem ajudar a compreender o mistério do sofrimento humano e como a fé em Deus é o que dá forças diante de toda dor.

Confira mensagens que irmão Marcel escreveu na prisão:

“Desde que cheguei aqui, o meu trabalho se assemelha ao encargo de um padre de paróquia. Fora das minhas horas de trabalho forçado, devo receber as pessoas e aconselhá-las. Todos me procuram, pensando que sou um homem incansável. Veem que sou fraco, mas onde mais podem encontrar consolo? Então, é necessário que eu me doe”.

“Agradeço de coração a Deus. Estes meses de prisão não causaram qualquer prejuízo à minha vida espiritual. Muito frequentemente Deus me faz ver que é a sua vontade que estou realizando aqui. Diversas vezes pedi que me viesse buscar... A cada vez parecia-me que Ele respondia: ‘Caro filho, pense em todas estas almas que o procuram em busca de consolação, que distribuo por seu intermédio. A quem iriam e como eu chegaria a elas, se você não estivesse aí?’ Eu só poderia responder com uma palavra: Meu Deus, quero obedecer-te em tudo”.

“Na prisão, como no amor de Jesus, nada pode retirar-me a arma do amor. Nenhum sofrimento é capaz de apagar o sorriso carinhoso que deixo transparecer habitualmente no meu rosto emagrecido. E para quem é o carinho do meu sorriso, se não para Jesus, o meu Bem Amado?”.

“Só me resta o amor e, com o amor, uma vontade heroica. Sou a vítima do Amor e o Amor é toda a minha felicidade, uma felicidade indestrutível”.

“O inimigo pode destruir meu corpo, mas ele não pode abalar minha vontade. Ore muito por mim, para que eu tenha a coragem de lutar com ardor até o fim”.





sábado, 4 de julho de 2020

MEU SENHOR E MEU DEUS!


No encontro de Jesus com seus discípulos e depois com Tomé afloram os ensinamentos sólidos do Mestre para eles e para toda a Igreja até os dias de hoje. Por três vezes Cristo afirma: A Paz esteja convosco. Na pandemia que vivemos nos conscientizemos de que a paz do Senhor está conosco. Não podemos nos desesperar, tranquilizemo-nos, porque Ele está no meio de nós. Depois Ele afirma aos discípulos que, como o Pai o enviou, Ele também os envia para a missão e a todos nós em qualquer circunstância, mesmo na que nos encontramos. Jesus sobrou sobre eles e disse: Recebei o Espírito Santo. Isto nos faz lembrar o que está no Gênesis, quando "Deus formou o homem com o pó da terra e soprou em suas narinas o sopro da vida, e o homem tornou-se um ser vivente"(Gn2,7). Todos nós recebemos o sopro da vida, presente de Deus. Temos que valorizá-la e resguardá-la com carinho, porque Deus não nos criou para a morte, mas para a vida. No sopro do Espírito Santo sobre os discípulos, ocorreu o nascimento espiritual deles. O nosso nascimento espiritual aconteceu no batismo e ficamos repletos do Espírito. Por isso sejamos dóceis e que Ele nos leve aonde quiser e a quem precisar de consolo, de perdão, de ternura. Cristo, reconhecendo a nossa fragilidade, porque somos pecadores, instituiu o sacramento da reconciliação: a quem perdoardes os pecados, serão perdoados e a quem retiverdes, serão retidos.  No momento atual, rezemos pelos agonizantes, para que eles, antes do último suspiro, se convertam e se reconciliem com Jesus. O coronavírus é tão agressivo que afasta os familiares dos moribundos, deixando-os sozinhos e isolados e assim muitos falecem. Ruptura violenta!

Tomé, no encontro dos discípulos com Jesus, era o único ausente. Penso eu que ele, atônito, procurava pelo Mestre, diante das diversas informações desencontradas sobre Ele. Ao se encontrar com os discípulos, estes afirmaram que viram o Senhor. Tomé deve ter raciocinado: mais uma notícia sem fundamento e respondeu taxativamente:" Se eu não vir o sinal dos pregos em suas mãos, se não puser meu dedo na marca dos pregos e se não colocar minha mão em seu peito, não acreditarei." Tomé estava no limite de sua procura, junto com os outros discípulos. Jesus entra, mesmo com as portas fechadas, como nos encontramos hoje, e acalma a todos, afirmando que a paz esteja convosco. Dirige-se a Tomé e de forma direta pede que ele ponha o dedo em suas chagas e não seja incrédulo. Tomé extasiado exclama: Meu Senhor e meu Deus! Jesus respondeu que ele acreditou porque viu, mas felizes os que não viram e acreditaram. Nós muitas vezes procedemos como Tomé, principalmente nesta pandemia. Mas Ele está presente, basta que abramos os olhos de nossa alma e sintamos a sua paz que nos conforta. As suas chagas são de amor e encontram-se abertas nos desempregados, nos que passam fome, nos que sofrem por parentes acometidos pelo coronavírus, nos que perderam entes queridos, nos depressivos, nos moradores de rua, na coragem e disponibilidade dos que trabalham na rede de saúde e dos serviços essenciais. Encontramo-nos ansiosos, é verdade, mas Deus está conosco, com suas chagas abertas para nos acolher, nos abrigar, nos consolar e providenciando o melhor para cada um de nós. O nosso grito de guerra seja sempre: MEU SENHOR E MEU DEUS!  Eu creio, aumenta a minha fé! (Jo 20, 10-29).

                                                     José Adriano Gonçalves-MLR

segunda-feira, 22 de junho de 2020

NOSSA HOMENAGEM À MÃE DO PERPÉTUO SOCORRO




Em pleno distanciamento social, nos deparamos com uma data importantíssima para a Igreja, em particular para os Redentoristas: a devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

 A prática devocional mariana vem de muito longe, remonta aos primeiros séculos da Igreja.
Registramos aqui que Santo Afonso Maria de Ligório foi um dos santos que escreveu sobre Nossa Senhora e sua importância para a Igreja e para a vida dos cristãos.

E o Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro surgiu na CSsR, na segunda metade do século XIX, aproximadamente 79 anos após a passagem de nosso padroeiro para Glória de Deus, e está/estará sob sua custódia por todo o sempre.

Nós, MLR’s, fizemos uma simples homenagem, Àquela que nos ampara nos momentos de insegurança e sofrimento e nos acolhe, sempre, em vosso colo materno.

Eis a nossa consagração a Nossa Senhora!

sexta-feira, 12 de junho de 2020

MLR


Os MLR's / Rio, pensando no que estamos passando, criaram este vídeo com algumas dicas. Nesse momento crítico, em que toda humanidade sofre, precisamos nos fortalecer pela oração, cuidar um dos outros, inclusive da Natureza, tomar alguns cuidados necessários para o bem viver e entender que Deus está conosco.
Confiança, fé, esperança e muito amor nos levarão a tempos melhores! Venceremos!
Estamos juntos!
Não vamos nos dispersar!

sábado, 30 de maio de 2020

FESTA DE PENTECOSTES: UMA MENSAGEM DO SUPERIOR GERAL PE. MICHAEL BREHL



Roma, 30 de maio de 2020
Vigília de Pentecostes

Caros Confrades, Irmãs Leigas Missionárias e Associadas,

No domingo, celebramos a grande festa do Pentecostes e o derramamento do Espírito Santo sobre os seguidores de Jesus. Depois de testemunhar sua ascensão, “Os Doze” retornaram a Jerusalém e se reuniram com Maria, a Mãe de Jesus, e com os outros discípulos, homens e mulheres. Eles se dedicaram à oração e à comunidade. Eles esperaram com esperança, lembrando a promessa de Jesus:

“Você receberá poder quando o Espírito Santo vier sobre você; e vocês serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra. ” (Atos 1: 8).

Para Santo Afonso, esses nove dias entre a Ascensão e o Pentecostes são a origem e a mais importante de todas as Novenas, porque essa primeira Novena foi celebrada por Maria e pelos Apóstolos em constante oração e em esperança. O derramamento do Espírito Santo transformou esse pequeno grupo de discípulos temerosos em um grupo cada vez maior de evangelizadores ousados ​​e corajosos.

Talvez este ano possamos nos identificar com Maria e os apóstolos mais pessoal e concretamente do que o habitual. Como eles, muitos de nós passamos a Quaresma e a Páscoa em quarentena, reunidos em pequenos grupos com Maria, em oração, serviço e esperança. A pandemia do coronavírus impôs restrições ao nosso movimento e ao nosso ministério, como nunca experimentamos antes. Mas essas restrições não 'continham' nossa missão! Inspirados pelo Espírito Santo, participamos de iniciativas criativas e empolgantes, implementando todos os meios à nossa disposição: televisão e rádio, mídia social e e-mail, internet e videoconferências. Muitos de nós também escrevemos cartas antiquadas e fizemos ligações telefônicas mais frequentes para outras pessoas que poderiam estar isoladas.

Nossas comunidades, nossos colaboradores leigos e nossas famílias não foram poupados do impacto dessa pandemia. Até onde eu sei, no momento, 10 confrades morreram de Covid-19. Pelo menos mais 20 confrades estão infectados, embora muitos tenham se recuperado completamente. Recebi relatos de alguns missionários leigos, associados e muitos membros da família que morreram ou estão se recuperando de Covid-19. Esse contágio é mundial. Embora muitos provinciais tenham me pedido para não identificar suas Unidades ou pessoas que morreram ou estão infectadas, posso dizer que esse contágio se espalhou por todo o mundo e afetou nossa Família Redentorista em muitos países e continentes.

E esse contágio e pandemia ainda não acabou! Embora as restrições estejam diminuindo em muitos países, em outros, elas estão apenas começando a experimentar o impacto dessa pandemia. Continuamos a aprofundar nossa solidariedade com todas as vítimas, suas comunidades e suas famílias. Que possamos crescer em solidariedade com todo o mundo ferido!

O Papa Francisco nos lembra que esse contágio da infecção pelo coronavírus pode levar ao contágio do medo, do isolamento e da 'autoproteção'. Ele nos chama a acolher, em vez disso, o 'contágio' do Espírito Santo - um contágio de oração e serviço, de solidariedade e boas-vindas. Penso que Santo Afonso e São Clemente ecoariam esse chamado.

Este Pentecostes, reunido em oração com Maria e os Apóstolos, juntamente com Santo Afonso e São Clemente e com todos os nossos santos, benditos, mártires e santos homens e mulheres, que o Espírito Santo nos dê a graça de sermos Testemunhas proféticas e autênticas do Redentor: em solidariedade à missão em nosso mundo ferido!

Em Cristo nosso Redentor,
Pe. Michael Brehl, C.Ss.R,
Superior Geral

sexta-feira, 29 de maio de 2020

ESPÍRITO SANTO... O CONSOLADOR, O PACIFICADOR


O Espírito Santo, quando O convidamos nas nossas feridas, unge as más recordações com o bálsamo da esperança, porque o Espírito é o reconstrutor da esperança.”
(Papa Francisco)


Quem é o Espírito Santo? A Terceira Pessoa da Santíssima que nos proporciona uma caminhada da fé; é o promotor da santidade, o articulador dos nossos encontros com Cristo, com a Virgem Maria, os anjos e os santos. Mais que isso, nos auxilia na consolidação da nossa credibilidade/fé e no aprendizado da caridade.

Diariamente somos levados a conhecer o Espirito Santo, que nos orienta e nos capacita para novas experiências, novas aprendizagens... de partilha, solidariedade e amor. Com Sua ajuda, superamos o orgulho com a humildade; vencemos o ódio com amor, a escuridão com a luz, a malícia com a pureza... É impossível ficarmos indiferentes às inspirações provocadas pelo Espírito Santo.

Neste momento adverso, de intranquilidade é importante falarmos a mesma língua: a do Amor.

Lembrem-se: “O Espírito Santo vai aonde Ele quer..., mas especialmente onde a Oração O chama.”

terça-feira, 26 de maio de 2020

A GUERRA CONTRA UM INIMIGO INVISÍVEL: O CORONAVÍRUS


Nunca se mudou tanto como nos últimos 50 anos: transformação dos valores na família, nas relações sociais, econômicas e trabalhistas, nos meios de comunicação, na extensão da vida dos indivíduos. Em consequência. ocorreram a poluição das águas, do solo, do ar, do mar e o consumismo exagerado e o individualismo gritante.
Os nervos encontram-se à flor da pele e surgem as guerras entre nações, sobressaindo a ganância, o ódio, a destruição e mortes de combatentes e de inocentes.
Sorrateiramente aparece um inimigo invisível, o Covid 19, popularmente conhecido como coronavírus, declarando guerra a todo o universo. É um estado bélico diferente, porém devastador. Paira no ar uma interrogação: qualquer pessoa pode ser a próxima vítima, o próximo contaminado, o próximo óbito. A grande defesa é o isolacionismo familiar, envolvendo os mais idosos e as pessoas com doenças crônicas. Também as crianças e a juventude, porque na maioria são agentes assintomáticos, mas podem ser transmissores da virose. Os grandes heróis nesta guerra, que estão no combate direto, são os profissionais da área de saúde.
O ódio, o consumismo e o individualismo reinantes já começam a dar lugar ao amor, a partilha e a solidariedade. Este vírus começa a atingir seus objetivos: a purificação do ser humano, porque o universo é para todos, sem distinção de qualquer natureza. Também o planeta terra começa a ser purificado da poluição, provocada por seus habitantes. Temos certeza que o futuro do universo será diferente, ocorrerá um renascimento. Vamos aguardar.
Deus, que estava tão esquecido, começa a ser lembrado. Não nos esqueçamos que Ele é Pai de todos nós e nos deu gratuitamente a vida, tornando-nos responsáveis por ela. Nesta guerra em que nos encontramos, social e econômica, devemos lutar para preservar o valor maior que é a vida. Lutemos por ela e pela subsistência de cada um.
Estamos na Semana Santa, comemorando a vitória de Jesus sobre a morte, porque Ele ressuscitou. Tenhamos fé, porque Ele vencerá conosco este terrível inimigo, o coronavírus, porque para Ele nada é impossível. Tenhamos esperança, porque Ele prometeu estar conosco até a consumação dos séculos. Tenhamos muito amor, o mandamento que Ele nos ensinou, porque Ele é o caminho, a verdade e a vida para a vitória final. Maria, a Mãe do Cristo e de toda a humanidade, também sente e sofre a dor, o sofrimento, a angústia, o medo e a insegurança de seus filhos. Como nossa intercessora onipotente, roga pela reabilitação de cada um de nós, junto à ternura do seu Filho Jesus.
                                  José Adriano Gonçalves – MLR/Rio

sexta-feira, 15 de maio de 2020

PARABÉNS, PADRE SOUZA!



Pe. Souza, hoje é um dia todo especial ... o seu aniversário.
Este 15 de maio é um dia em que você dá mais um passo para novos caminhos e conquistas
Nós, MLR, desejamos que sua vida continue iluminada pela Luz Divina; conquiste seus objetivos; que sua missionariedade seja abençoada e muito ungida.
 A sua vida é, e será sempre, recomeços e desafios. Mas, com certeza, com a presença amorosa do nosso Redentor e com a proteção maternal de Maria, a Mãe do Perpétuo Socorro.

Acolha o carinho dos MLR...
Alaíde, Angela Mª, Ariadne, Catarina, Cátia, Deise, Dennis, Esmeralda, João Carlos, José Adriano, Luciana, Maria D’Arc, Mônica, Nair e Paulo

sábado, 9 de maio de 2020

NOSSA ETERNA GRATIDÃO ÀS MÃES


Caros amigos/as missionários/as...

Não existe pessoa mais especial neste mundo do que as nossas mães, não é mesmo? 

Então, aqui vai nossa homenagem a elas, a todas sem exceção, que se doaram, batalharam pelos seus filhos, passaram noites em claro, torceram para a felicidade de seus amados rebentos! Umas ainda caminhando com seus filhos, netos; outras, lá de cima, junto de Deus, como intercessoras.

Quando pensamos em MÃE, ser MÃE, nos vem à mente: gerar, dar à luz, cuidar, nutrir e amar, amar, amar... incondicionalmente, de forma desmedida, incontida.

E Deus, na sua infinita bondade, criou esse ser incomensuravelmente belo, grandioso e maravilhoso!

Obrigado é muito pouco, muito pouco mesmo... presentes, nem de longe é tudo. Agora, o reconhecimento, isso sim é pra lá de bom.

Fica aqui, a nossa eterna gratidão a elas!
Nair Pimenta


terça-feira, 28 de abril de 2020

PADRE JOSÉ GERALDO DE SOUZA - 19 ANOS CAMINHANDO COM O REDENTOR

 Pe. José Geraldo de Souza, hoje dia 28 de abril, louvamos e agradecemos ao Redentor pelo dom de sua vida, por mais um ano de sua ordenação sacerdotal. São 19 anos de pertença à Congregação do Santíssimo Redentor.
A Paróquia Santo Afonso é abençoada pela sua presença e pelo seu trabalho, sua sabedoria pastoral e também seus conselhos, que sempre nos direcionam para o caminho certo.
Os MLR’s, da Paróquia Santo Afonso, sentem-se agraciados por tê-lo como Assessor Espiritual. Sabemos que não caminhamos sozinhos, pois temos o senhor, Pe. Souza, a nos conduzir e orientar.
É muito importante fazer memória, principalmente, como atitude de ação de graças, pelo dom recebido.
Parabéns, estimado assessor, por este dia tão significativo em sua caminhada. Que Maria, mãe da Igreja, plena do Espírito Santo, o abençoe, o fortaleça cada vez na sua vida presbiteral.






segunda-feira, 27 de abril de 2020

Via Sacra da Ressurreição - 2020





   Em tempo de “distanciamento social“, decorrente da pandemia do “Covid-19” - o Coronavírus -, nós, MLR, fomos desafiados a superar esse momento. Por estarmos no Tempo Pascal, ocorreu-nos a ideia de montar a Via da Ressurreição, com a participação dos missionários e aspirantes.
    Descobrimos que o tempo do distanciamento não deveria nos impedir de continuar a nossa caminhada. Pensamos: não podemos dar continuidade aos nossos serviços na comunidade paroquial, tão pouco nos engajarmos em alguma atividade missionária externa, no entorno da Paróquia Santo Afonso, mas, pelas mídias, podemos chegar ao Povo de Deus.
     Como sermos uma Igreja em saída, mais presentes, mais participativos, em comunhão?
   Partindo desse pensamento, montamos a Via da Ressurreição. Assim, nos tornamos presença missionária, de modo diferente, procuramos levar o sentido de ser Igreja, de companheirismo e de integração da nossa unidade ao próximo e a toda a comunidade.
     Conseguimos, com amor, dedicação e a proteção do Santo Afonso, vencer o desafio. 

sexta-feira, 24 de abril de 2020

PÁSCOA: MEMÓRIA, PROFECIA E LIBERTAÇÃO!


Pe. José Geraldo de Souza, C.Ss.R. (Reitor)

Somos curiosos diante do mistério pascal e queremos entender melhor o que aconteceu com o Povo Hebreu, do qual Jesus de Nazaré fazia parte. A palavra Páscoa em hebraico, “passach”, significa passagem da escravidão para a liberdade, da morte para a vida. Quais foram essas passagens na história?  Esse povo foi libertado por Moisés dos Egípcios, construtores de pirâmides, e que se consideravam deuses, depois de 400 anos de escravidão dos hebreus, com saída tumultuada e ceia apressada caminhou pelo deserto até a Terra Prometida, onde correria leite e mel (Ex 12).  
Trata-se, portanto, de uma refeição feita em pé, com os rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão (Ex 27,12). O sangue do Cordeiro imolado marcou os umbrais das portas dos que seriam salvos do anjo exterminador e as ervas amargas lembraram o sofrimento no Egito. Tal libertação é o acontecimento mais importante na história dos hebreus. A Páscoa esteve também ligada à festa dos pastores, onde se comemorava a passagem do inverno para a primavera, com a explosão de vida.
Jesus, filho de Maria e José, conheceu e vivenciou anualmente a Páscoa judaica, tendo o mesmo frequentado o templo e as sinagogas. Ele não tinha intenção de se opor ao judaísmo ou sistema político, mas resgatava a essência desses dois núcleos corrompidos na relação das pessoas com Deus e delas entre si. Jesus criticou firmemente o dualismo nas escolas religiosas, entre elas, a Escola dos Fariseus.
Jesus é o verdadeiro Messias e Libertador, aquele que fora anunciado pelos profetas, Ungido de Deus, descendente da tribo de Davi, grande Rei, que convivia com os pecadores e pobres. Ele anunciava o Reino com ênfase “na misericórdia e não nos sacrifícios e holocaustos”, em oposição à noção de favores e merecimentos (Mt 9, 13).
Nesse contexto religioso e político houve muitas incompreensões sobre essa figura messiânica, que às vezes era confundida com o messianismo político (líder ideológico) ou taumaturgo religioso (milagreiro). Após a sua morte e ressurreição, nas primeiras comunidades os apóstolos e seus seguidores se perguntavam: Por que Jesus havia morrido? Nas reuniões que ocorriam aos domingos em memória a sua pessoa e a Páscoa, os apóstolos promoviam a fração do pão e da caridade, recordando tudo o que Ele fez e ensinou com pregações destemidas, em torno de sua morte, paixão e ressurreição.
A Ressurreição de Jesus, portanto, é um fato apenas compreensível à luz da fé, pois a nova vida não foi presenciada por ninguém e o que as mulheres viram, segundo os evangelhos sinóticos, foram apenas os “sinais” da ressurreição, ou seja, o túmulo vazio, os panos dobrados e colocados de lado, além de um personagem que dialogava com Maria Madalena, confundido por ela com o jardineiro, o qual anunciou que Jesus não estava mais entre os mortos, porque havia ressuscitado e estava vivo.
Consequentemente, por detrás dessa linguagem de ressurreição na ótica do Pe. José Antonio Pagola, teólogo, existe um impacto incalculável na vida dos seus seguidores sobre o fato de Jesus ter sido “executado”, frente aos esquemas mentais e religiosos vigentes. Prevalece, assim, nas Comunidades Primitivas as fórmulas cristológicas de um Deus que “o exaltou”, “o elevou” a sua glória, “sentou-o” à direita de seu trono e “o constituiu como Senhor”, porque defende a justiça e vida abundantemente. Logo, ressuscitar aqui não é uma volta à vida biológica anterior, mas diz respeito a uma vida totalmente libertada da morte e do mal, onde as situações de medos e trevas não têm nenhum poder sobre a existência humana.
Por fim, ressuscitar já é ser exaltado, ou seja, introduzido na vida plena do próprio Deus. Ser exaltado é também ressuscitar, por ter sido arrancado do poder da morte. Significa, também, para os discípulos um convite à intimidade profunda com esse núcleo vital e fundamental da fé que dá ressignificado a toda existência humana e missão eclesial. Eis nosso maior desafio pascal, que é transformar o mundo, através da libertação dos pobres de suas situações de vulnerabilidades e opressões, atentos a CF/20 para a promoção da vida digna e justa, porque “não existe democracia com fome, não existe desenvolvimento com pobreza e não existe justiça com iniquidade”.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

DIA 27 DE ABRIL, LÁ SE VÃO 18 ANOS!




Nossa unidade vem caminhando, desde 2002, premiada com a presença do Santíssimo Redentor, guiando os passos de cada membro... capacitando-os.
Nem tudo foi fácil, nem tudo saiu como se programou, mas, embora pequeno, o grupo superou alguns obstáculos. Pela frente... projetando e acreditando em tempos melhores.
Que sejamos fiéis ao Carisma Redentorista, cada vez mais, e nossa missão seja abençoada, que agreguemos bons sentimentos á vida missionária uns dos outros, porque Ele estará, com certeza, nos fortalecendo iluminando nossa trajetória e nos protegendo, ternamente, todos os dias.
Que o olhar materno de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro esteja sobre cada um de nós, sempre, dando-nos força, coragem e audácia, bem ao estilo de Santo Afonso.

terça-feira, 21 de abril de 2020

FORMAÇÃO DOS ASPIRANTES EM TEMPO DE DISTANCIAMENTO


OS LEIGOS NÃO  ESTÃO  APENAS NA IGREJA, MAS SÃO IGREJA

Por não sabermos quanto tempo levará o “distanciamento social”, pelo qual estamos passando, Alaíde Cunha, Coordenadora de Formação dos MLR, iniciou o processo formativo on-line, dos novos membros/aspirantes. Fez indicação de um bom material para que busquem, na Internet, documentos fundamentais que contribuirão para o melhor entendimento da presença do leigo na Igreja. Os MLR também poderão rever esses estudos.
Dentro do critério/planejamento de formação, adotado em nossa unidade, iniciou-se os estudos partindo de documentos que tratam da inserção dos leigos na caminhada da Igreja: Capítulo IV do Lumen Gentium, um dos mais importantes textos do Concílio Vaticano II; e artigos do Documento de Aparecida – do 209 ao 214.
Esses breves instrumentos, para estudo, constituem pontos fundamentais para o entendimento de como os leigos – homens e mulheres – compõem a grande parcela da Igreja. Poderão entender que, todos nós, temos a missão de testemunhar e difundir o Evangelho, que temos uma vocação própria: sermos anunciadores do Reino de Deus e que todos nós somos chamados à santidade e ao apostolado.
Enquanto não voltarmos à normalidade (saímos do distanciamento social), faremos dos canais midiáticos espaços para a formação dos futuros MLR; hoje aspirantes, pretendentes a fazerem parte da Família Redentorista.
Lembrando: “os leigos não estão apenas na Igreja, mas são Igreja”, são chamados a serem discípulos missionários, participantes da missão da Igreja de anunciar o Evangelho a todas as nações.
Vale a pena lembrarmos de São Clemente Maria Hofbauer, já que estamos no Ano Clementino: “O Evangelho deve ser pregado de modo sempre novo, em cada época e geração, numa linguagem que o povo simples possa entender.”